Dulce Guimarães estreou-se nos palcos em setembro de 1978 como atriz de revista.
Em 1990 dá-se a sua passagem para o mundo da música, e a convite da editora Vidisco grava o seu primeiro CD “Casa Branca”, um disco produzido por António Pinto Basto e com instrumentistas como José Luis Nobre Costa, Francisco Gonçalves e o professor Joel Pina, onde Dulce Guimarães gravou acompanhada à guitarra portuguesa onze temas de Carlos Paião.
“Ansiedade”, o disco seguinte, também produzido por António Pinto Basto, grava temas como “Ansiedade”, “Bom Dia Tristeza” de Isabel Pantoja ou “Estranha Loucura” de Alcione.
Em 1996 lança o álbum “Naquela noite” e, passados dois anos, grava “Foi por Amor”, disco produzido e orquestrado pelo Maestro José Marinho. É um disco muito mais popular com letras e músicas de António Sala, Jorge Fernando, Toy, Carlos Alberto Vidal e António Avelar de Pinho.
Seguiu-se o CD “Com Muuuito Amor“. As canções que o compõem, maioritariamente de Ricardo Landum, são de muita alegria, ritmo e por isso, contagiantes.
Chega o ano de 2003 e para assinalar os 25 anos de carreira, Dulce Guimarães edita o CD “Dulce Guimarães 25 anos”, um disco com as chamadas Melodias de Sempre, como por exemplo: “Lavadeiras de Caneças”, “Óh Zé Aperta o Laço”, “Dia da Espiga” e até a velhinha “Canção do Futebol”.
“Estúpido” é o nome do disco seguinte.