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Artistas

Rui Veloso

Toca harmónica desde os 6 anos. Diz-se apreciador de B.B. King e Eric Clapton, entre outros nomes consagrados. É reconhecido internacionalmente como o mais autêntico bluesman português.
A sua obra é notável e foi já reconhecida pelo Estado Português na figura do então Presidente da República, o Dr. Mário Soares, que lhe atribuiu a Grã-Cruz da Ordem do Infante. É o segundo nome da música portuguesa que mais páginas tem destinadas na “Enciclopédia da Música Portuguesa”, só ultrapassado por Amália Rodrigues.
É responsável por muitas das canções que fazem parte das lembranças de cada português como “Chico Fininho”, “Porto Sentido”, “Não Há Estrelas No Céu”, “Sei de Uma Camponesa”, “A Paixão (Segundo Nicolau da Viola)”, “Porto Covo”, entre tantos outros êxitos.
Integrou o agrupamento Rio Grande em 1996, formado por Tim (Xutos & Pontapés), João Gil (Ala dos Namorados), Jorge Palma e Vitorino, num estilo de música popular com influências alentejanas que alcançou uma considerável popularidade, gravando dois CDs: originais em 1996 e ao vivo em 1998. Mais tarde, em 2003, a mesma formação voltou a juntar-se, mas desta vez o projeto chamar-se-ia Cabeças no Ar e o estilo abandonaria o do primeiro para dar lugar a canções nostálgicas que remontam aos tempos da escola.
Em 2006 cumpre os 25 Anos de carreira, ocasião que brinda com três concertos, dois no Coliseu do Porto e um no Pavilhão Atlântico.
Em 2008, gravou um single com a banda pop rock portuense Per7ume, “Intervalo”, que alcançou o primeiro lugar do top nacional.

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